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Charme e velocidade nas ruas petropolitanas.

  • Guilherme Nascimento
  • 20 de nov. de 2015
  • 1 min de leitura

Na metade do século passado, Petrópolis sediou as primeiras corridas automobilísticas do Brasil, na qual participavam muitos competidores e atraíam a atenção do público que lotava as ruas do Centro Histórico para acompanhar as provas emocionantes, velozes e periogosas, visto que a modalidade estava engatinhando no Brasil e alguns acidentes fatais ocorreram nas provas realizadas.


O traçado tinha como ponto de partida e chegada a Rua do Imperados, a época, chamada de Avendia XV de Novembro, os carros saíam de lá e a primeira curva a direita, uma curva de alta, tinha um grande trecho de alta que começava do Museu Imperial uma subida de alta da Rua Raul de Leoni que terminava numa curva a direita onde havia a reta oposta que era a Avenida Ipiranga,em seguida mais uma curva em direção a Rua Alberto Torres, que era o trecho mais perigoso do circuito apesar de uma velocidade mais baixa, pois ela exigia equilíbrio e inteligência principalmente na curva que dava saída a Floriano Peixoto onde um bar foi atingido por quatro vezes e ocorreu uma morte.Na rua Floriano Peixoto, havia a única curva a esquerda de todo o circuito,em seguida os carros cruzavam a linha de chegada.


Alguns dos expoentes do nosso automobilismo, como os ex-pilotos de Fórmula 1: Chico Lang, os irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi, José Carlos Pace, dentre outros, desfilaram seu talento em nossas ruas, que tinham um charme semelhante as de Monte Carlo.

 
 
 

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