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Corredores de Petrópolis participam de maratona no deserto.

  • focodesportivo
  • 15 de dez. de 2014
  • 2 min de leitura

A equipe petropolitana Fôlego Zero participou da maratona do deserto do Atacama, no Chile, no dia 07 de dezembro.

O percurso, que é considerado um dos mais difíceis do mundo por seu clima árido e pela sua altitude, não desanimou os atletas de Petrópolis.

Ao todo, dez atletas da equipe amadora se inscreveram, por conta própria, sem patrocínio, para competir na prova que reúne corredores de diversos países.

A corredora Eliane Foster, subiu no pódio ao conquistar o segundo lugar na categoria feminino.

Leandro Vasques, outro atleta da equipe que participou da corrida, teve um momento de superação. Há cerca de um ano, Leandro não praticava nenhuma atividade física, e o sedentarismo estava prejudicando sua saúde. Incentivado por amigos e pela família, começou a correr e logo passou a integrar a equipe Fôlego Zero. Na tentativa de apenas participar da maratona, o atleta terminou com um resultado expressivo: 26º lugar na geral e 8º em sua categoria, de 35 a 45 anos.

“Eu comecei até a fazer corrida porque eu tava me sentindo mal ano passado, mais ou menos em janeiro do ano passado, não estava me sentindo muito bem de saúde tava muito sedentário também e até por intermédio de um amigo meu, que já corria há mais ou menos uns cinco anos, e também da minha esposa, realmente comecei a treinar. Pouca quilometragem, 4 a 5 quilômetros. Era difícil pra caramba! Realmente era muito sacrifício... Aí eu comecei a gostar, comecei a evoluir, pegar quilometragens mais altas, pegar novos desafios. Saúde realmente melhorou 100%! Fui fazendo check up, tipo três quatro meses depois, realmente fui melhorando. Esse amigo que me deu incentivo faz parte de uma equipe de Petrópolis, me incentivou a entrar nessa equipe. Conheci a galera, gostei muito, o pessoal muito família. Eles buscam muitos desafios. Surgiu essa oportunidade, mais ou menos um ano atrás eles começaram a se programar pra essa maratona no deserto, eu falei: ‘Pô, já acho que dá pra eu tentar fazer pelo menos.” Comecei a me preparar, comecei com treinamentos muito mais pesados, treinamento em montanhas, quilometragens altas, fazendo pilates para fortalecimento muscular também... Uma questão de superação também. Fiquei em uma colocação até excelente pelo tempo que eu corro, foi muito bom! Lá a gente pega tudo que é adverso ao que a gente ta acostumado. O deserto é o mais seco do mundo! “O ar é muito seco, o calor também muito alto e o problema do desafio do percurso, a preparação tem que ser muito pesada.”, encerrou Leandro.

 
 
 

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